Bullyng é uma agresão intencional e repetitiva, ou seja, situações que a criança passa dia a dia, que causam dor e sofrimento.
O comportamento do bullyng, pode vir da educação que os pais impõem aos filhos, esse comportamento agressivo, que faz a criança ser valente, perseguir os colegas e humilhar os mais fracos, o chamado bully (agressor), pode ter influência direta do comportamento dos pais, seu espelho para a vida.
O bully rouba lanches, coloca apelidos cruéis, brinca de “corredor polonês”, faz gozações e ameaças. Além disso, seus efeitos de longo prazo, que podem atingir alunos mais velhos e até adultos, são os que mais preocupam os especialistas. O bullying está relacionado ao desenvolvimento de baixa auto-estima, ao isolamento social e à depressão. Influencia a capacidade produtiva do adolescente-vítima, enquanto o agressor pode ser levado a adotar comportamentos de risco durante a fase adulta, como alcoolismo, dependência de drogas e até mesmo o uso da violência explícita.
O agressor lidera um grupinho, são os mais fortes da escola, admirados e copiados. Os agressores podem desenvolver um comportamento mais tarde, onde batem na mulher ou nos filhos, ou perseguir colegas de trabalho, porque o bullyng não ocorre somente na escola. Pode acontecer no clube, na rua, ou dentro da fampilia, entre irmãos.
Quem sofre com o bullyng são pessoas normalmente tímidas, fracas e frágis, incapazes de se defender. O preconceito da sociedade reflete-se nas ações de quem pratica o bullyng, deficientes físicos, altos, baixos, gordinhos, negros, sotaques, cdf’s, tudo é motivo para a pessoa sofrer o bullyng. Algumas crianças descontam a violência que receberam em outras, mas não conseguem se defender, quando o agressor tira satisfação.
Algumas crianças não tem reação nenhuma ao ver a violência, com medo de tomar partido ou se tornar vítima também, assim aliando-se a violência. Aos 3 anos de idade já é possível identificar reações do bullyng. Tapas e mordidas na mesma vítima ao algumas características, em meninas fofocar, ou “ficar de mal” é mais comum.
Briguinhas de colégio entre seu filho e colegas não é bullyng, as crianças tem uma maneira mais agressiva de brincar, brigar é um exercício que ensina as crianças a resolver conflitos e a ter limites. Bullyng é uma agresão intencional e repetitiva, ou seja, situações que a criança passa dia a dia, que causam dor e sofrimento.
Os pais que descobrem que o filho é vítima de bullyng devem procurar a escola para que se evite isso. É importante sempre demonstrar para a criança que ela é amada, e que a culpa não é dela. Se a escola não fazer nada, os pais devem recorrer ao Conselho Tutela, para exigir o cumprimento do colégio a proteger a criança. É importante tratar diariamente valores como fraternidade, compaixão e respeito. Os pais devem ensinar isso em casa, se o filho é agressor, devem mostrar que o amam, e que desaprovam seu comportamento Se a escola não tomar providências, os pais devem recorrer ao Conselho Tutelar, para exigir que o colégio cumpra a obrigação de proteger a criança. O melhor é que a escola trabalhe com a prevenção. Afinal, quanto mais cedo se intervir, mais chances os envolvidos terão de se recuperar. O ideal é tratar, no dia-a-dia, valores como fraternidade, compaixão, respeito. Desde pequenos, os pais devem ensinar isso em casa. Se o seu filho é o agressor, mostre que o ama, e que desaprova seu comportamento.
O bully rouba lanches, coloca apelidos cruéis, brinca de “corredor polonês”, faz gozações e ameaças. Além disso, seus efeitos de longo prazo, que podem atingir alunos mais velhos e até adultos, são os que mais preocupam os especialistas. O bullying está relacionado ao desenvolvimento de baixa auto-estima, ao isolamento social e à depressão. Influencia a capacidade produtiva do adolescente-vítima, enquanto o agressor pode ser levado a adotar comportamentos de risco durante a fase adulta, como alcoolismo, dependência de drogas e até mesmo o uso da violência explícita.
O agressor lidera um grupinho, são os mais fortes da escola, admirados e copiados. Os agressores podem desenvolver um comportamento mais tarde, onde batem na mulher ou nos filhos, ou perseguir colegas de trabalho, porque o bullyng não ocorre somente na escola. Pode acontecer no clube, na rua, ou dentro da fampilia, entre irmãos.
Quem sofre com o bullyng são pessoas normalmente tímidas, fracas e frágis, incapazes de se defender. O preconceito da sociedade reflete-se nas ações de quem pratica o bullyng, deficientes físicos, altos, baixos, gordinhos, negros, sotaques, cdf’s, tudo é motivo para a pessoa sofrer o bullyng. Algumas crianças descontam a violência que receberam em outras, mas não conseguem se defender, quando o agressor tira satisfação.
Algumas crianças não tem reação nenhuma ao ver a violência, com medo de tomar partido ou se tornar vítima também, assim aliando-se a violência. Aos 3 anos de idade já é possível identificar reações do bullyng. Tapas e mordidas na mesma vítima ao algumas características, em meninas fofocar, ou “ficar de mal” é mais comum.
Briguinhas de colégio entre seu filho e colegas não é bullyng, as crianças tem uma maneira mais agressiva de brincar, brigar é um exercício que ensina as crianças a resolver conflitos e a ter limites. Bullyng é uma agresão intencional e repetitiva, ou seja, situações que a criança passa dia a dia, que causam dor e sofrimento.
Os pais que descobrem que o filho é vítima de bullyng devem procurar a escola para que se evite isso. É importante sempre demonstrar para a criança que ela é amada, e que a culpa não é dela. Se a escola não fazer nada, os pais devem recorrer ao Conselho Tutela, para exigir o cumprimento do colégio a proteger a criança. É importante tratar diariamente valores como fraternidade, compaixão e respeito. Os pais devem ensinar isso em casa, se o filho é agressor, devem mostrar que o amam, e que desaprovam seu comportamento Se a escola não tomar providências, os pais devem recorrer ao Conselho Tutelar, para exigir que o colégio cumpra a obrigação de proteger a criança. O melhor é que a escola trabalhe com a prevenção. Afinal, quanto mais cedo se intervir, mais chances os envolvidos terão de se recuperar. O ideal é tratar, no dia-a-dia, valores como fraternidade, compaixão, respeito. Desde pequenos, os pais devem ensinar isso em casa. Se o seu filho é o agressor, mostre que o ama, e que desaprova seu comportamento.